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Agência Caririceara.com
Uma ocorrência chocante mobilizou as forças de segurança das cidades de Crato e Juazeiro do Norte, no Ceará, nesta quinta-feira (21). Uma menina de 6 anos de idade foi sequestrada e violentada sexualmente, resultando na prisão de um suspeito identificado como Lucas Henrique de Aguiar de Santana, de 27 anos, residente na zona rural de Acopiara-CE.
O caso começou por volta das 11h30, quando a vítima foi raptada em frente à sua residência no bairro Muriti em Crato. Imagens de câmeras de segurança mostraram que o crime foi cometido por um indivíduo que dirigia um Fiat Grand Siena de cor prata, com placa OST-5C51.
Após o sequestro, a criança foi levada para um local isolado no sítio Popô, em Juazeiro do Norte, onde foi deixada por volta das 13h. Uma equipe do RAIO Juazeiro, que estava na região, encontrou a vítima e a conduziu até a Delegacia Regional de Juazeiro do Norte. Um exame de corpo de delito confirmou que a vítima havia sido violentada sexualmente.
Mais tarde, por volta das 16h30, uma guarnição do Policiamento Ostensivo Geral (POG) de Crato recebeu uma determinação do CIOPS para abordar um veículo com as características descritas no crime. O carro foi localizado na Avenida Padre Cícero, nas proximidades da empresa Jodiesel, no Bairro São José em Juazeiro do Norte. Durante a abordagem, Lucas Henrique foi identificado como o motorista do veículo.
O suspeito foi levado inicialmente à Delegacia da Defesa da Mulher de Juazeiro do Norte. Segundo a polícia, em uma pousada no Crato, onde Lucas Henrique estava hospedado roupas e outros pertences a ele foram apreendidos. Em seguida, o suspeito foi conduzido à Delegacia Regional de Polícia Civil do Crato, onde foi autuado em flagrante pelos crimes de sequestro e estupro de vulnerável, em seguida encaminhado a cadeia pública de Juazeiro do Norte ficando a disposião do poder judiciário.
A investigação contou com o apoio do Serviço de Inteligência do 2º BPM, que ajudou a localizar o suspeito, além da atuação eficiente do policiamento ostensivo geral e do CPRAIO. O caso segue sob investigação.